17 dezembro 2006

No more card games for you mister!




Se baralharmos um baralho baralhado, desbaralhado fica, ficando também baralhado, o seu baralhador.

Mas agora, quem ficou baralhado? O leitor, ou o baralhado baralhador do agora desbaralhado baralho?

baralhado/a ? Eu tambem...


P.S. just for fun: tenta ler isto muito rápido sem te enganares...

11 dezembro 2006

Merry Xmas to U all!

18 setembro 2006

Experiencias laboratoriais (1)




Depois de muitas horas em busca de pistas sobre o assunto, finalmente tenho bastante informação para escrever sobre o mesmo! Então, qual a verdadeira cor de “burro quando foge”?
Depois de outras tantas horas a realizar experiências com equipamento altamente especializado, e vários espécimes da espécie (de nota que nenhum animal foi admoestado na realização de tais experiências), cheguei a alguns resultados!
Em primeiro lugar temos de ter em conta as variáveis da experiência: tanto o burro, o terreno em que este foge, e a velocidade máxima atingida pelo espécime.

Apôs as experiências e insatisfeito com os resultados resolvi pedir opiniões sobre o assunto, aqui vão três das que mais me elucidaram:

Someone (S): ”Qual a sua opinião sobre a cor de “burro quando foge”? Não se importa de a definir?”

Dra. Liveronly (Dra.L.): “ah, digamos k isso depende do espectro de absorção e da incidência da radiação no preciso momento em que o burro está a fugir...
Mas deve ser assim um cinzento azulado mais a puxar p rosa velho esverdeado!!!”

S: “humm...agora, porque o rosa velho?” (a analisar a escolha intrigante)

Dra.L.: “pois... se quer que lhe diga, nem sei! Era só para desenvolver mais o assunto...
Bem vistas as coisas, deve ser apenas um cinzento azulado a puxar para o verde, mas é claro que depende do burro!”


Someone (S): “Qual a sua opinião sobre a cor de “burro quando foge”? Não se importa de a definir?”

Ovelha Negra (ON): “A cor do burro quando foge...é assim uma cor de burro… Mas já a fugir para cor de mula. Cor de mula sem estar a fugir portanto, a cor da mula quando está parada… é mais ou menos isso”

Someone (S): “Qual a sua opinião sobre a cor de “burro quando foge”? Não se importa de a definir?”

Pegasus (P): “hum é assim tipo avermelhado a virar para o castanho mais escuro...está a ver ou nem por isso?”

S: “Podia ser mais especifica?”

P:” hum, então, pronto, está a ver a água da torneira...quando está entre o amarelo e castanho....é isso só que um pouco mais avermelhada!"

S: “estou de facto mais elucidado…”

Ainda houve pessoas que disseram tratar-se de uma cor “muito especial”, que daria para “várias situações”…Eu ainda tentei pessoalmente falar com o Eddie murphy (devido a sua interpretação de burro em Shrek) …mas o actor demonstrou-se indisponível.
E é assim, que acaba a minha demanda, em busca da definição da cor de “burro quando foge”! Exactamente onde comecei! obrigado a todos os entrevistados… digam as vossas definições! Para elucidar os leitores…

11 setembro 2006

Pinguins Verdes – Que futuro?

E aqui está uma teoria de uma leitora sobre os pinguins verdes...

"Os pinguins verdes da Antárctida, de nome científico Eudyptula Verduscus, são considerados os parentes biológicos mais próximos das galinhas verdes (Gallus Verduscus) uma espécie contemporânea da era do Jurássico. Um estudo recente da Universidade de Massachussets apresenta uma tese que afirma que a extinção em massa dos dinossauros possa estar directamente relacionada com uma primeira pandemia de gripe das aves desencadeada pelas então apelidadas galinhas verdes. A catástrofe causada, em conjunto com a discriminação por parte de toda a restante comunidade biológica, fez com que as galinhas sobreviventes empreendessem uma migração sem precedentes rumo ao que é hoje o continente da Antárctida.

Supõe-se que os processos de Evolução e Selecção Naturais tenham sido bastante rápidos uma vez que o clima extremo assim o exigia. De acordo com a teoria de Darwin (num processo denominado por evolução convergente), devido às influências e necessidades impostas pelo meio as galinhas verdes tornaram-se cada vez mais parecidas com os pinguins residentes (os pinguins azuis e imperadores), não perdendo nunca a plumagem característica de um verde-claro indefinido.

Actualmente designada por pinguim verde, esta ave não voadora de asas curtas e penugem espessa, está perfeitamente adaptada às condições extremas, habitando pequenas reentrâncias de rocha junto à costa, onde protegem as suas crias.

Alimenta-se de todo o tipo de peixe (incluindo conservas norte americanas e sushi sabe-se lá de onde) ocupando um lugar privilegiado nas teias alimentares. Devido ao problema do buraco do ozono (nomeadamente a intensidade das radiações UV) sobre esta zona do planeta, a espécie tem grande facilidade em escapar aos seus predadores naturais uma vez que são facilmente confundidos com todo o tipo de lixos que andam a boiar pelos mares do sul.

Actualmente, com as recentes notícias acerca de uma nova e cada vez mais provável pandemia de gripe das aves e devido ao seu passado genético, os pinguins verdes começaram a sofrer todo o tipo de represálias por parte dos habitantes do ecossistema. Muitos foram os espécimes que não aguentaram a tensão imposta pela restante comunidade (veja-se na seguinte imagem uma pinguim verde que aderiu aos vícios da sociedade moderna).


No entanto, a maioria dos indivíduos resiste, organizando como forma de protesto – a debandada histórica! – o abandono do território antárctico! A emancipação adiada por mais de 8 eras, remetidos ao silêncio do continente gelado!

Irão os compatriotas sentir a sua falta? Quais as consequências sócio-económicas que poderão advir deste estranho acontecimento? As potências mundiais já estão reunidas, mas que futuro estará reservado aos pinguins verdes? "

E-mail de Patricia Cipriano