11 setembro 2006

Pinguins Verdes – Que futuro?

E aqui está uma teoria de uma leitora sobre os pinguins verdes...

"Os pinguins verdes da Antárctida, de nome científico Eudyptula Verduscus, são considerados os parentes biológicos mais próximos das galinhas verdes (Gallus Verduscus) uma espécie contemporânea da era do Jurássico. Um estudo recente da Universidade de Massachussets apresenta uma tese que afirma que a extinção em massa dos dinossauros possa estar directamente relacionada com uma primeira pandemia de gripe das aves desencadeada pelas então apelidadas galinhas verdes. A catástrofe causada, em conjunto com a discriminação por parte de toda a restante comunidade biológica, fez com que as galinhas sobreviventes empreendessem uma migração sem precedentes rumo ao que é hoje o continente da Antárctida.

Supõe-se que os processos de Evolução e Selecção Naturais tenham sido bastante rápidos uma vez que o clima extremo assim o exigia. De acordo com a teoria de Darwin (num processo denominado por evolução convergente), devido às influências e necessidades impostas pelo meio as galinhas verdes tornaram-se cada vez mais parecidas com os pinguins residentes (os pinguins azuis e imperadores), não perdendo nunca a plumagem característica de um verde-claro indefinido.

Actualmente designada por pinguim verde, esta ave não voadora de asas curtas e penugem espessa, está perfeitamente adaptada às condições extremas, habitando pequenas reentrâncias de rocha junto à costa, onde protegem as suas crias.

Alimenta-se de todo o tipo de peixe (incluindo conservas norte americanas e sushi sabe-se lá de onde) ocupando um lugar privilegiado nas teias alimentares. Devido ao problema do buraco do ozono (nomeadamente a intensidade das radiações UV) sobre esta zona do planeta, a espécie tem grande facilidade em escapar aos seus predadores naturais uma vez que são facilmente confundidos com todo o tipo de lixos que andam a boiar pelos mares do sul.

Actualmente, com as recentes notícias acerca de uma nova e cada vez mais provável pandemia de gripe das aves e devido ao seu passado genético, os pinguins verdes começaram a sofrer todo o tipo de represálias por parte dos habitantes do ecossistema. Muitos foram os espécimes que não aguentaram a tensão imposta pela restante comunidade (veja-se na seguinte imagem uma pinguim verde que aderiu aos vícios da sociedade moderna).


No entanto, a maioria dos indivíduos resiste, organizando como forma de protesto – a debandada histórica! – o abandono do território antárctico! A emancipação adiada por mais de 8 eras, remetidos ao silêncio do continente gelado!

Irão os compatriotas sentir a sua falta? Quais as consequências sócio-económicas que poderão advir deste estranho acontecimento? As potências mundiais já estão reunidas, mas que futuro estará reservado aos pinguins verdes? "

E-mail de Patricia Cipriano

1 comentário:

Anónimo disse...

Sobre os pinguins verdes so posso dizer:
OS PINGUINS NÃO NOS PODEM OBRIGAR A COMER UM SAPATO!

Obrigado pela atenção. Fica bem e "bifes para todos".